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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Sobre o Fotógrafo Nuno Lobito


FONTE: ESCOLA FOCUS DE FOTOGRAFIA

LUANDA NO ROTEIRO MUNDIAL DO FOTOGRAFO NUNO LOBITO

Imagens da cidade de Luanda, que recentemente completou 435 anos, constam do roteiro mundial que o fotógrafo português Nuno Lobito tem vindo a efectuar, visitando todos os países do planeta Terra.

Além de Luanda, onde o fotógrafo se sentiu em casa, também foram captadas paisagens, rituais e costumes das populações de Porto Amboim, na província do Kwanza-Sul, cumprindo a sua curta estadia em Angola, dentro da aventura a que se propôs de conhecer o mundo inteiro e captar o que de melhor este vai apresentando.
Pela primeira vez em Angola, Nuno Lobito disse ter registado imagens que vão ser divulgadas em cadeias de televisão e em revistas. "Gosto de fotografar os pontos positivos das localidades por onde passo", frisou.

Para ele, viajar significa crescimento constante e aprender a partilhar tudo aquilo que se possui. No fundo, faz questão de sublinhar, a fotografia complementa tudo isso e é uma das formas de estar no mundo. No seu caso, tem sido "sustentada" por revistas, canais de televisão e de rádio.


O principal que tira destas viagens, além do aprendizado, é o facto de crescer em cada uma delas e o mundo tornar-se uma casa grande com muitas janelas "onde nós podemos ver-nos".


Raramente visita um país ou localidade duas vezes. Esteve em Luanda cumprindo o seu objectivo de terminar, no dia 11 de Novembro de 2011, a volta ao mundo, visitando mais de 200 países. A data não foi escolhida ao acaso. A redundância do número 11 é-lhe auspiciosa: "sou budista e o número 11 é aquele de que gosto".

Faltam nove países para concluir o seu roteiro. Até lá, não volta a visitar aqueles onde já esteve. Mas como não existem regras sem excepção, voltou à Amazónia, onde viveu cinco anos, algo que não tenciona repetir noutros locais.


Com 195 países visitados e nove para conhecer o mundo inteiro, disse que a sua nacionalidade ultrapassa as fronteiras de Portugal. Tudo se torna mais fácil porque além dos patrocinadores, como a Air França, que o transporta do Pólo Norte ao Pólo Sul e do Ocidente ao Oriente, possui passaporte português, peruano e italiano, isto porque "já tive mulher italiana e tenho, agora, uma peruana, além disso sou cidadão português".
Embora tenha reconhecido que o seu país de origem é muito pequeno para tão vasto mundo, afirmou amar a sua pátria, mas "sou cidadão do mundo, embora também português".

Novas paragens

Neste momento, Nuno Lobito continua em África. Congo Brazzaville e Gabão são os novos desafios do fotógrafo português, que trabalha para a revista "Caras" e para a estação de rádio portuguesa TSF, além de outros órgãos de informação.
Tem quatro livros editados, sendo o mais recente "O Mundo Aos Meus Olhos".
Antes de chegar a Angola, passou pelo Ruanda, Burundi, Sudão, Somália e pensava que aqui era um pouco mais perigoso andar de madrugada na rua. Passou, ainda, no Congo Democrático, país que considerou o mais difícil para fotografar. Depois do centro Oeste africano, ruma para a Arménia, passando pela Geórgia e Azerbeijão.
Entre os meses de Maio e Junho vai até Oman, Eritreia, Etiópia e Iémen, no sul da Península Arábica, para concluir a odisseia na Islândia – país que em 2007 foi considerado o melhor do mundo para se viver –, segundo um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU).

Objectivos

Para Nuno Lobito o maior valor deste projecto reside no facto de com ele se tornar o primeiro português a conhecer todos os países do mundo. "Até hoje ninguém o fez. Tenho 46 anos, gosto deste espírito luso, de aventura e, mais do que tudo, gosto de mostrar aos mais novos o que existe no mundo para que eles possam acordar, crescer e sentir orgulho da alma lusa, que é um orgulho enorme, tal como o foi há 500 anos".
Embora Portugal tenha dado um forte contributo para as ciências de navegação, e não só, descobrindo rotas marítimas e através delas o mundo, o fotógrafo lamenta que o seu país viva na miséria, sendo o oposto de Angola, que esteve durante anos estagnado e agora começa a subir gradualmente.

Este projecto tem ainda o objectivo essencial de partilhar coisas com pessoas de outras paragens e procurar perceber quais são as grandes diferenças no mundo. O terceiro aspecto consiste em dar a conhecer, por exemplo em Lisboa, paisagens de Luanda que são desconhecidas dos portugueses que aqui nasceram e passaram a sua infância.

Fotografar sob fogo cruzado

Ao longo do percurso, foi inevitável ir a países em guerra. A primeira experiência aconteceu em 1995, na guerra da Servia, na Europa.

Aí, constatou no terreno o quanto um conflito armado infringe os direitos humanos, as pessoas não respeitam ninguém, e quem não for da mesma "cor" é limpo (morto).
Nuno Lobito considerou que os cinco países mais difíceis e perigosos são a Somália, o Iraque, o Sudão, Afeganistão e o Congo Democrático.

Viaja sempre sozinho e aquilo que mais deseja é que haja desenvolvimento nos países pobres por onde tem passado. Detido várias vezes, tem-lhe valido o facto de falar várias línguas – português, francês, inglês, espanhol, italiano e malgaxe, socorrendo-se, também, de algumas "password – palavras passe – que uso para diálogos simples e imediatos".

Recordações de Luanda

Entre os registos que fez em Luanda, Nuno Lobito afirma ter gostado de fotografar o mercado do São Paulo, por lá existirem pessoas de diferentes culturas. Também gostou da parte nova da cidade e da fortaleza, "que está a ser preservada de uma forma muito bonita. Com esses registos conseguimos chegar a algum lado".

Na Marginal houve um prédio que o deixou muito espantado e que considera um dos mais bonitos de Luanda: trata-se do Banco Nacional de Angola e da sua cúpula, que considerou lindíssima e bem preservada.


À parte da cidade física, gostou das pessoas, que não levantaram objecções a que registasse os instantâneos da sua arte. "Impossível não gostar", afirma, embora tenha havido algumas que não queriam ser fotografadas, mas no fim do diálogo acabaram por ceder uma pose bem ao lado do fotógrafo.


O registo tem sido selectivo. Imagens sobre arquitectura, principalmente mercados, isto nas cidades, enquanto fora faz o "zoom" às pessoas em vários rituais e costumes, tais como a pesca.


Angola é muito mais que Luanda, que é apenas uma cidade como Lisboa, Nova Iorque ou Paris. Portanto, nas grandes cidades, tirando a arquitectura, as pessoas são muito distantes umas das outras e muito frias. "Essa é a ideia que eu tenho".


Luanda é uma cidade grande e, como todas as cidades grandes, tornam-se aborrecidas, por isso prefere o quimbo. "Estive em Porto Aboim e fiquei descalço. Gosto de vilas pequeninas, gosto de fazer a fogueira na praia com o pescador e grelhar peixe". Mestre do fotógrafo angolano Ndilo Mutima, que o conheceu há 13 anos, na Escola Profissional de Imagem (EPI), em Lisboa, Nuno Lobito aproveitou a sua estadia para reencontrar amigos e colegas, angolanos e estrangeiros.

Na óptica do seu discípulo, Nuno Lobito é um fotógrafo de afectos, lugares, sítios e pessoas, emanado de muita sensibilidade e humanismo, fruto da sua opção espiritual.

SAIBA PROTEGER SUAS FOTOS DIGITAIS DE FALHAS, ROUBOS E ATÉ TRAGÉDIAS

FONTE: ESCOLA FOCUS DE FOTOGRAFIA
http://focusfoto.com.br/fotografia-digital/blog1.php

SAIBA PROTEGER SUAS FOTOS DIGITAIS DE FALHAS, ROUBOS E ATÉ TRAGÉDIAS

Ferramenta do Flickr permite organizar suas fotos no computador.

Comprar um filme de 36 poses, revelar as fotos e montar um álbum físico de fotografias são tradições do passado. Na era digital, uma viagem de duas semanas pode resultar em quase 1 mil fotos em um único cartão de memória. As vantagens das câmeras digitais trazem também dúvidas sobre as melhores maneiras de se guardar essas recordações. Nesse período de férias de verão, o G1 mostra como você pode armazenar suas fotos de forma segura e ainda compartilhá-las com os amigos.

Álbum digital

Ferramentas na internet permitem que o usuário crie álbuns com bons limites de armazenamento sem prejudicar a qualidade das fotos. Além de a resolução das imagens ser mantida, os álbuns digitais podem ser facilmente compartilhados com os amigos. A relações públicas recém-formada Rúbia Dalla Pria, de 21 anos, acaba de voltar da Europa e já planeja fazer uma seleção das melhores fotos para a sua conta do Flickr, álbum virtual do Yahoo. “Eu sempre faço um ‘resumo’ das minhas viagens e publico no Flickr para compartilhar com os meus amigos e familiares”, conta.

Os usuários da conta gratuita do Flickr podem fazer o upload de até 300 MB de fotos por mês. Já a conta Pro, que pode ser adquirida por R$ 45,90 por ano, permite o envio ilimitado de imagens (20 MB por foto). Outro álbum virtual conhecido é o Picasa, do Google, que permite a criação de 10 mil álbuns com 1 mil fotos cada. O tamanho total da conta é de 1 GB.

O Flickr e o Picasa também disponibilizam softwares gratuitos para serem instalados no computador que permitem carregar as fotos direto do PC para o site. Esses aplicativos facilitam a organização das fotos e, se houver algum erro no momento do upload, o programa reinicia automaticamente. “

Outra vantagem dos álbuns virtuais é que você terá uma segunda cópia das fotos na internet, caso algo aconteça com o seu computador”, explica Altieres Rohr, especialista em segurança de computadores e colunista do G1. Foi o que aconteceu com Rúbia há seis anos. Logo que ela comprou sua primeira câmera digital, ela começou a tirar muitas fotos e guardá-las no computador. “Um dia, meu PC sobrecarregou com tanta informação e deu pau. Perdi todos os meus arquivos”, conta.

Como ela tinha uma seleção das melhores fotos no Flickr, Rúbia conseguiu salvar as mais importantes. “Depois desse episódio, eu sempre publico as principais fotos on-line e guardo todas as outras em um CD, como uma cópia de segurança”. Segundo Altieres, a desvantagem de mídias ópticas, como o CD, é que elas deterioram progressivamente. “O lado bom disso é que você vai perder os dados aos poucos.

O lado ruim é que você não sabe quais dados já foram corrompidos, a menos que faça checagens constantes na mídia, o que é trabalhoso”, explica. Altieres também adverte que guardar fotos muito pessoais em álbuns na internet tem alguns riscos. “As contas podem ser banidas por acidente e a senha pode ser esquecida ou até mesmo roubada”. Felix Ximenes, diretor de Comunicação do Google Brasil, garante que os servidores do Picasa têm um bom nível de proteção. “É mais seguro deixar as fotos no álbum virtual do que em um computador, que pode ser atingido por um vírus”.

Além disso, essas ferramentas dão a opção de deixar o álbum privado apenas para o usuário. Ximenes garante que o Google só acessa as fotos que receberam algum tipo de denúncia. Por isso, ele aconselha aos usuários sempre conferir os termos de uso do serviço. “No caso do Picasa, por exemplo, O Google só tira uma foto do ar se houver alguma denúncia contra aquela imagem”, explica. As redes sociais também funcionam para guardar e compartilhar as fotos com os amigos.

Além da seção de comentários, é possível marcar as pessoas na imagem. No Facebook, por exemplo, a linha do tempo alerta quando novas fotos foram publicadas, o que estimula que os amigos comentem. A desvantagem de usar as redes sociais como backup é que esses sites não guardam as fotos na resolução original. “Isso é ruim para o arquivamento. Nunca se sabe quando você vai precisar cortar uma foto ou usá-la para outro fim”, explica Altieres.

Porém, em outubro, o Facebook anunciou que todos os usuários teriam suporte a imagens de alta resolução. As fotos, que antes tinham um limite de 720 pixels, agora podem ser publicadas em até 2048 pixels. Por isso, as imagens postadas em redes sociais não deixam de ser mais uma cópia de segurança. Mas, assim como nos álbuns virtuais, é aconselhável aos usuários conferir os termos de uso do serviço. "Nos álbuns do Orkut que são privados apenas aos amigos, o Google tem um software que faz uma análise cromática para avaliar se tem muita pele nas imagens, o que pode indicar pornografia", explica Ximenes.

Nesse caso, as fotos seriam removidas do site. Segundo Altieres, mesmo que você use os álbuns virtuais, o ideal é manter as fotos no computador ou em um HD externo – disco que armazena os dados e que pode ser usado como um acessório do computador ao ser conectado pela porta USB. “O HD externo vai servir caso aconteça algum problema no site ou vice-versa”, explica.

O publicitário Rodrigo Levenzon, de 27 anos, usa um HD externo para armazenar os seus arquivos há 2 anos. “Quando tiro fotos novas e transfiro para o computador, já passo tudo para o equipamento, para manter como cópia de segurança”. Levenzon decidiu ter um HD externo como backup porque é mais seguro, flexível e hoje os preços estão mais competitivos. A partir de R$ 100, é possível comprar um HD externo de 120 GB de memória. “Eu uso dois HDs externos sincronizados. Se eu tivesse duas residências, levaria um para a outra e só o traria em finais de semana para sincronizar”, explica Altieres.

Levenzon conta que, quando precisa transferir um arquivo ou fazer alguma movimentação para o notebook, ele usa um pen drive de 16 GB. “Não tem porque expor o HD”, diz. Sobre a manutenção de um HD externo, Altieres ensina que a principal dica é não movê-lo enquanto ele está trabalhando e sempre usá-lo em uma superfície plana de modo a manter o fluxo de ar. “Se você tem dois HDs, a ideia é que, no caso de assalto, a cópia restante sirva para conseguir tudo de volta. Se você tem os dois HDs em sua residência, é claro que esconder um deles de alguma forma é interessante, mas o melhor é deixá-lo em um lugar diferente — como a casa de um parente ou no escritório –, caso ocorra um incêndio”, explica Altieres.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Um instante de sabedoria!

Certo dia Pensando Naquilo um jovem sacerdote percebeu a seguinte frase em um pergaminho pendurado sobre a escrivaninha do seu mestre: "Isso também passa".
Com a curiosidade peculiar de todo ser humano, Pensando Naquilo resolveu argüir seu mestre:
"Mestre, o que significa essa frase?"
Guto Leite do alto da sua infinita sabedoria, sem titubear um instante lhe responde: A vida nos prega muitas peças, jovem Pensando, que podem ser boas ou não. Mas tudo significa aprendizado.
Essa mensagem me foi passada por um anjo protetor num desses momentos de dor onde quase havia perdido a fé.
Ela é para que todos os dias antes de iniciar e ao termino do trabalho possa ler e refletir, para que quando tiver um problema, antes de me lamentar eu possa me lembrar que "Isso também passa", E para quando estiver exaltado de alegria, que tenha moderação e possa encontrar o equilíbrio, pois "Isso também passa". Tudo na vida é passageiro assim como a própria vida, tanto as tristezas como também as alegrias. Praticar a paciência e perseverar no bem e nas boas ações ter simplicidade, fé e pensamentos positivos mesmo perante as mais difíceis situações é saber viver e fazer da nossa vida um constante aprendizado.
É ter a consciência de que todas as pessoas erram, de que o ser humano ainda é um ser imperfeito em busca da perfeição e por isso até saber que se muitas vezes nos decepcionamos com pessoas é porque esperamos mais do que elas estão preparadas para dar, dentro de seu contexto e grau de compreensão.
Deste modo, meu amigo, toda vez que olho para essa frase, meu coração se aquieta e a paz me invade, pois sei que "Isso também passa".